REFLETINDO SOBRE O AMOR

Acabo de assistir ao delicioso “Cartas para Julieta” e o filme realmente é um balde de ânimo as pessoas (assim como eu, que acreditam no amor) pois conta a deliciosa estória de Sophie ( a bacanérrima Amanda Seyfried) que vai a Itália com seu noivo Victor (Gael Garcia Bernal) passar uma temporada de férias e acaba se envolvendo com um grupo de mulheres que se denominam as “secretárias de Julieta”. Na verdade este grupo é contratado pela prefeitura de Verona para responder as centenas de cartas que outras mulheres do mundo inteiro deixam em um grande muro contando seus dramas amorosos. O noivo de nosso protagonista é dono de um restaurante em N.Y e fica extremamente maravilhado com a culinária local (novidade...rs) e acaba não dando muita atenção a noiva, até viaja para um leilão de vinhos e neste momento Sophie acaba juntando-se ao grupo de secretárias que tem a árdua tarefa de levar conforto a centenas de mulheres desiludidas.

Nossa protagonista encontra uma carta muito antiga e resolve respondê-la. Bem não vou contar maiores detalhes do filme ( porque sei que muitos ainda não o assistiram). Não é recomendado para os diabéticos ( devido a qtde excessiva de açúcar...rs) e os descrentes no amor, mas sei que estes 2 grupos são minoria por aqui e eu SUPERRECOMENDO a película. Temos além da queridona Amanda Seyfried, a bela atuação da inglesa Vanessa Redgrave, além de Gael Garcia, Christopher Egan dentre outros. O que o torna tão especial? Não sei, mas credito boa parte do sucesso deste, ao especialíssimo elenco que trabalha em total comunhão e sinergia.

Percebo também que a exemplo de Julia Roberts, Sandra Bullock e Meg Ryan nossa protagonista Amanda “tudebom” Seyfried tornou-se a queridinha da América. Todos os grandes filmes românticos dos EUA estão sendo estrelados por esta loirinha bonitinha com olhar de peixe morto(rs) mas que a cada película nos prova que ela veio para ficar. Quem sabe, não podemos estar vendo a nascimento de uma Meryl Streep? Bem com quem mesmo Amanda fez o delicioso filme musical “Mamma Mia”? Ah, lembrei Meryl...rs. Bem coincidência ou não, já já vamos encontrar nossa bela loirinha concorrendo a um Oscar. Não esperem uma grande produção, nem atuações dignas de Oscar. Na verdade é um filme sessão-da-tarde sim, mas o que o torna tão agradável é a deliciosa sensação de que o amor é possível, acontece e ainda pode ter um cenário idílico dos vinhedos italianos...rs. Acho que filmes como este tem um valor especial porque nos renovam aquele velho e eterno sentimento de que o amor existe, talvez em um lugar escondidinho de nossa existência, mas que aqui ele pulsa e brilha intensamente. Bom filme.